4.12.09

fado


Ou seja, os portugueses têm consciência das dificuldades económicas que chegam com a reforma (52,7%) mas preferem não pensar nisso (48,8%). A maioria dos portugueses não acredita na sustentabilidade do sistema de segurança social mas entrega ao Governo a responsabilidade pelo seu nível de vida após a reforma (64,3%). Aliás, apenas 13,8% dos inquiridos neste estudo assume como sua a principal responsabilidade de garantir um nível de vida adequado depois de deixar a vida activa.
De uma assentada, os portugueses conseguem destronar uma das bases da teoria económica moderna e uma das hipóteses formulada por Milton Friedman.

Extraordinário.

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